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Enjoei
sábado, 18 de julho de 2009

Gente, eu não vou estar mais postando aqui por um bom tempo. Motivo: Enjoei daqui, criei outro blog só pra mim, onde ninguém vai comentar nem nada, eu só vou colocar as minhas coisas lá. Vai ser o meu cantinho, só meu. Ok eu sou egoísta*:.
Mas como eu gosto de ler e comentar nos blogs, eu vou continuar fazendo isso nos blogs de quem eu sigo, não consigo largar do pé de vocês, ou melhor dos textos õ/
Obrigada por todo mundo que passou aqui, comentou, elogiou e desabafou junto comigo. Qualquer coisa eu volto aqui pra postar qualquer besteira.
Beijos*:


Ela mudou
segunda-feira, 13 de julho de 2009

Tudo vinha em sua mente agora. Todos os momentos que tinha vivido com suas amigas, tudo parecia ter acontecido em outra vida, com outra pessoa. Ela havia mudado. Não queria mais ter um monte de amigas por perto, nem andar para cim a e para baixo com elas. Só queria ficar sozinha com seus livros, pensamentos e lembranças. E ela sabia como seria difícil colocar essa decisão em prática, sabia como seria criticada. Mas não importava. Ela tinha a companhia de seus pensamentos, lembranças e livros. Para ela isso bastava.


P.s.: Falta só mais 1 dia e 12 horas pra eu ver Harry Potter e o Enigma do Príncipe, estou ansiosa beijinho*:


A Fofoqueira
domingo, 12 de julho de 2009



Uma mulher espalhou uma fofoca sobre uma vizinha. Alguns dias depois, o bairro inteiro sabia da história. A moça que foi alvo da fofoca ficou muito magoada e ofendida. Mais tarde a mulher que espalhou o boato descobriu que era mentira. Ficou muito arrependida e foi visitar um velho sábio para descobrir o que podia fazer para consertar o estrago.

- Vá até a praça do mercado – disse ele-, compre uma galinha e mande matar. Depois, no caminho de casa, depene a galinha e solte as penas uma por uma pela rua. – Embora surpresa com o conselho, a mulher fez o que ele tinha mandado.
No dia seguinte o sábio disse:

- Agora vá, recolha todas as penas que deixou cair ontem e traga para mim.
A mulher seguiu o mesmo caminho, mas, para seu desespero, o vento tinha dispersado todas as penas. Depois de procurar por horas, ela voltou com apenas três penas na mão.

- Está vendo – disse o velho sábio -, é fácil soltá-las, mas é impossível recolhê-la. Com a fofoca também é assim. Não custa muito espalhar um boato, mas, depois que se espalha, nunca se pode reverter o dano completamente.

Autor desconhecido

Na hora de contar uma fofoca sobre alguém parece até divertido, mas depois que se passa um tempo e que a gente vê que magoou uma pessoa, ou perdeu sua confiança, já não é mais tão divertido contá-la. A gente tem que pensar se contar aquele babado, fofoca vai levar a gente a algum lugar ou se só vai prejudicar outra pessoa e nós mesmos.


Profissão!
sábado, 11 de julho de 2009


Faltam apenas mais dois anos para eu decidir qual carreira vou seguir. Há muito tempo eu venho pensando em jornalismo, porque gosto de escrever e por ser muito curiosa. Só que ultimamente essa minha antiga certeza começou a ficar balançada por vários motivos. Então, comecei a procurar outras áreas de meu interesse e uma que me chamou atenção foi Decoração de Interiores, eu gosto de criar desenhos, apesar de não saber desenhar, para decorar os lugares e objetos, me imagino fazendo isso.
Por isso eu pensei em quando terminar o colégio fazer meu tão sonhado curso de jornalismo, arranjar um estágio, se possível um trabalho e depois começar a fazer Decoração de Interiores. Já até falei com minha mãe e ela achou uma boa idéia. Enfim, esses são planos para o futuro.
Pra quem ta querendo um norte, sul, leste, oeste, enfim uma direção acerca das suas aptidões e interesses pode fazer testes vocacionais. Eu estava fazendo uns por aí e achei muito bom: http://www.vestibularseriado.com.br/testevocacional.php



Tempos Modernos
sexta-feira, 10 de julho de 2009


Ontem eu estava no shopping e olhando em volta percebi como as crianças já se portam como adultos. No modo como as garotas se vestem, como falam, como se comportam elas me lembram cada vez mais mulheres adultas. Daí eu fico pensando se quando elas forem realmente adultas, não vão sentir falta de ser criança/adolescente. Na verdade, eu acho que a gente tem que aproveitar cada fase da nossa vida adequadamente, para que não haja arrependimentos pelo que não foi vivido, para que não haja lembranças vazias. Cada fase pela qual passamos tem uma característica, eu acho muito bom se nós damos valor ao que vivemos agora, ao que somos agora e depois nos preocuparmos em ser o que vai vir depois. Não apressar nada, apenas ser o agora. Não sei se eu estanquei no tempo, ou sou antiquada, mas eu sinto falta dos tempos em que as crianças brincavam na rua sem nenhuma preocupação além da de ser criança. Mas como diz a música: ‘Não há tempo que volte, amor.’


Sem título
quinta-feira, 9 de julho de 2009


"Você já olhou para uma foto sua e viu um estranho no fundo? Te faz perguntar, quantos estranhos tem uma foto sua? Quantos momentos da vida dos outros nós fizemos parte? Ou se fomos parte da vida de alguém quando os sonhos dessa pessoa se tornaram realidade? Ou se estivemos lá, quando os sonhos delas morreram. Nós continuamos a tentar nos aproximar? Como se fossemos destinados a estar lá. Ou o tiro nos pegou de surpresa.Pense...podemos ser uma grande parte da vida de alguém...e nem saber." (One Tree Hill)


Mídia em nossas vidas
quarta-feira, 8 de julho de 2009

"- Menina sai já da frente dessa TV. -
Não mãããe, eu ainda preciso assistir Caminho das Índias pra ver aquele gato do Caio Blat, CQC, e Esquadrão da Moda pra saber o que eu devo vestir!
- Minha filha, daqui a uns dias esse troço vai te deixar alienada, se é que já não deixou."



Sejamos sinceros, essa cena é bem comum em muitas famílias brasileiras. Por mais bem resolvidos que sejamos a televisão, ou qualquer outro tipo de mídia, nos influencia visivelmente.
Se o Bruno Gagliasso, ou outro ator famoso fizer o comercial de algum produto, podemos até não saber da qualidade deste, mas vamos correndo comprá-lo. Por quê? Ah, porque o GAGLIASSO disse que era bom ué.* Se um programa mostra qual a melhor maneira de se vestir, qual a música ou banda que está no auge todo mundo vai e segue aquilo que tal programa disse. Ou seja, de um modo geral a televisão, rádio, outros meios de comunicação, ditam o que nós devemos fazer, ditam o que é certo e errado, põe um cabresto em nossos olhos que nos impede de enxergar outras coisas além daquelas que nós engolimos a cada dia.

No dia seguinte uma pergunta clássica é: ‘ Você viu o que aconteceu ontem na novela?’. E daí eu me pergunto: ‘ E quem não assiste a novela?’. Quem não assiste novela, dança com os famosos meu bem, no caso, SEM os famosos.

Outra forma em que se vê o quanto a mídia nos influencia é pelo nosso vocabulário. Não sei se vocês já perceberam, mas muitas frases que nós usamos são bordões de personagens da televisão, tais como, ‘ é a treva’, ‘é mara’, ‘ isso poooode’, entre vários outros.

Enfim, o que presta é o que a mídia diz, é o que a mídia mostra. E assim ela vai a cada vez mais formando uma população de seguidores de suas regras, de suas opiniões e formando uma população de alienados.

*falácia do apelo à autoridade que é quando se usa algum especialista em alguma área para afirmar uma posição em outra área diferente da sua.
Pauta para o Post It!


segunda-feira, 6 de julho de 2009


Uma boneca. Eu costumava ganhar muitas quando mais nova, mas depois que eu completei meus 12 anos nunca mais ganhei uma. Até ontem de noite, quando minha mãe chegou em casa com uma boneca daquelas de pano, que ela comprou na Feneart. Foi um momento tão mágico, lembranças da minha infância passaram pela minha cabeça. Lembrei de quando eu brincava de casinha embaixo da mesa, para me tirar de lá era um sacrifício. Lembrei da minha boneca com a qual eu dormia agarrada. E então eu me dei conta que eu não deixei de ser uma criança, não que eu ainda brinque embaixo da mesa ou durma agarrada com minhas bonecas, não faço mais isso, mas eu ainda tenho o espírito daquela menininha, ainda tenho o riso daquela menininha, ela ainda vive dentro de mim e vai continuar vivendo por mais que eu cresça, por mais velha que eu fique. E por mais que falem eu quero permanecer com o espírito daquela menininha dentro de mim, porque ser criança é celestial.
P.S.: SÓ MAIS 9 LONGOS DIAS *-*!


...
domingo, 5 de julho de 2009

Pais separados. Só quem tem sabe como é difícil conviver. No ano de 2007 os meus pais se separaram depois de 14 anos de casados. Eu entendi a decisão da minha mãe e até apoiei porque eu sabia que era o melhor para todos nós. Mas daquele dia em diante ver meu pai é tão estranho, conversar com ele é tão estranho. Nós costumávamos ser unidos e apegados quando eu era mais nova, mas com o passar dos anos isso foi mudando.
O mais estranho é que meu pai continua convivendo com toda a família da minha mãe, quando tem reunião familiar ele está sempre lá, nem parece que é separado. Não que eu não goste de vê-lo, gosto, mas é que normalmente o pai que não tem a guarda do filho o vê a cada 15 dias nos fins de semana. Comigo não é assim.
Morro de medo de um dia meu pai vir com o papo: ‘ Filha, eu gostaria que você viesse morar comigo!’. Eu adoro viver com a minha mãe não consigo ficar longe dela, eu diria com certeza que quero continuar vivendo do jeito que está. Eu só não queria ter que dizer isso a ele, porque não quero machucá-lo, nem que ele pense que eu não gosto dele ou qualquer coisa do tipo.






SÓÓ FALTAM 10 DIIIAAS PRA HP6 *-*!
Quando tiver mais perto vai ter post especial aqui Õ/
Daqui a pouco talvez eu vá pra Feneart (:
O post de hoje tá beem pessoal, mas sei lá eutava afim de desabafar e aqui serve pra isso né? :B
É isso*:


O que é importante
sábado, 4 de julho de 2009


Eu estava lendo um livro que eu tenho há muito tempo ' Histórias para Aquecer o Coração dos Adolescentes' e me deparei com o seguinte texto;

A vida não é um placar. O importante não é quantas pessoas telefonam para você, nem com quem você saiu ou está saindo. Também não importa se você nunca namorou ninguém. O importante não é quem você beijou, que menino ou menina gosta de você. O importante não são seus sapatos, nem seus cabelos, nem a cor da sua pele, nem onde você mora, que esporte pratica ou o colégio que frequenta. Na verdade, o importante não são suas notas, seu dinheiro, suas roupas ou se passou ou não na faculdade. Na vida, o importante não é ser aceito ou não pelos outros, não é ter muitos amigos ou estar sozinho. Na vida, nada disso é importante.
O importante na vida é quem você ama e quem você fere. É como você se sente em realação a você mesmo. É confiança, felicidade e compaixão. É ficar do lado dos amigos e substituir o ódio por amor. O importante na vida é evitar a inveja, não querer o mal dos outros, superar a ignorância e construir a confiança. É o que você diz e o significado de suas palavras. É gostar das pessoas pelo que elas são e não pelo que têm. Acima de tudo, é escolher usar a sua vida para tocar a vida de outra pessoa de um jeito que a fará mais feliz. O importante na vida são essas escolhas. Katie Leicht, 17 anos

Esse pequeno texto me fez refletir, como todos os outros do livro. É uma boa dica de leitura pra quem tiver a chance de lê-lo.




Acabei de comprar meu ingresso pra ver HARRY POTTER E O ENIGMA DO PRÍNCIPE *----*
vai tá o povo do Clube da Fênix todo lá, estou muito muito ansiosa Õ/.
É isso*:


Não estou a fim!
sexta-feira, 3 de julho de 2009


Tudo que eu quero é colocar meu pijama, sentar no sofá ler um bom livro, escrever e escutar música.Não estou a fim de estar rodeada por um monte de gente. Não estou a fim de ter muitos amigos. Não estou a fim de agradar ninguém. Não estou a fim de estar de bom humor. Não estou a fim de badalar. Não estou a fim de sair. Não estou a fim de dormir. Não estou a fim de conversar. Enfim, não estou a fim.


Anything other than me!
quinta-feira, 2 de julho de 2009




" I don't wanna be anything other than me!"

Porque tantos de nós tentamos ser uma coisa que não somos apenas para ser aceito? Apenas para se encaixar. De que adianta eu me apresentar as outras pessoas como uma pessoa quieta, controlada e calma se na realidade eu não sou desse jeito? Terei que ficar fingindo o tempo todo com essa pessoa, e ser desse jeito ter um outro eu, ter dois ‘eus’. Ou dependendo, vários ‘eus’.

Meu professor de Filosofia estava falando disso com a gente um dia desses. Ele queria que nós apresentássemos nossos vários ‘eus’, na hora eu pensei que nós tivéssemos apenas um eu, mas depois eu percebi que muitos de nós temos mesmo. Com os meninos/meninas nós somos de um jeito, com nossa mãe somos de outro totalmente diferente e somos outra pessoa com nossos amigos. É claro que não vamos tratar nossas amigas como tratamos nossos namorados ou nossas mães, nem vice versa. Só que mudar completamente na frente de outra pessoa, se controlar, ser quem você não é pra agradar só vai ser uma farsa, não vai ser uma vida de verdade. Eu prefiro não ser aceita e ser do jeito que eu sou, estabanada, demente, que ri descontroladamente do que ser aceita e viver uma mentira porque as pessoas que me ‘aceitaram’ não me conhecem e se conhecessem talvez não me aceitassem, ou seja, eu estaria vivendo em uma grande mentira.

Então, eu só quero ser apenas eu com todas as pessoas que eu convivo, quero continuar rindo descontroladamente, sendo estabanada, demente. Mas mesmo assim sendo eu e quem quiser que me aceite desse jeito!


Confiança é cristal frágil!
quarta-feira, 1 de julho de 2009


Minha mãe me diz que confiança é uma coisa muito importante, que eu não devo perder a dela nunca. E eu sei, ela tem razão. Deve ser horrível a sensação de você estar falando a verdade e ninguém acreditar nas tuas palavras porque por várias vezes antes você mentiu. Ninguém confia plenamente em um menino/menina que já traiu sua namorada/namorado. Porque como minha mãe também diz: ‘ Quem faz errado uma vez, faz duas, três...’. A confiança que as pessoas têm em nós é como um cristal frágil e precioso, qualquer coisa errada, ou que possa machucar esse alguém, faz com que o cristal quebre. E a gente vai tentar remontá-lo, como fazíamos quando éramos crianças e quebramos um vaso da casa, mas igual a quando a gente era criança o cristal vai se remontar mas vai ter rachaduras, que você não vai poder apagar.

Quando alguém nos confia um segredo e nós contamos pra outra pessoa, ou, quando uma pessoa nos confia seu coração e a gente não cuida direito, será que estamos sendo justos com essas pessoas? Ter a confiança de alguém é algo maravilhoso, quer dizer que você significa algo pra essa pessoa, porque então não cuidar dessa confiança? Ir regando ela para que cresça, cuidando dela para que nunca quebre. Porque depois que se perde a confiança de alguém, você pode dizer a maior verdade, mas essa pessoa sempre vai ter uma pulga atrás da orelha com você. E nós também devemos confiar nas pessoas que fazem por merecer, confiar no que há de bom em cada um de nós. E principalmente devemos confiar em nós mesmos, acreditar no nosso potencial.

Também andei pesquisando entre os meus amigos o que alguns deles achavam que era confiança;

- Confiar em alguém é você expor tudo o que quiser pra aquela pessoa, sem se preocupar com o que possa acontecer. E você saber que pode contar pra ela tudo, mas tudo mesmo. Sabendo que ela nunca vai te decepcionar. ( Romário G.)

- Confiança, é poder confiar naquela pessoa em quem gostamos sem ter um pingo de medo. (Douglas W.)

- Para mim confiança é saber que aquela pessoa vai estar ali por você sempre. E ela não precisa saber todos os seus segredos nem você os dela, mas mesmo assim quando você precisar aquela pessoa não vai se renegar a te ajudar, quando você contar um segredo aquela pessoa vai guardar. Confiança é acreditar no outro. ( Lua P. autora do texto)

Pauta para o Post It!


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Lua Lima
Não posso me definir. O que eu disser aqui agora pode muito bem mudar amanhã! O que não muda nunca é o meu amor pela família, pelos amigos verdadeiros, pela leitura, pela escola, pelos professores, por Harry Potter e pelos meus seriados. Ah, isso eu tenho certeza que não vai mudar nem amanhã, nem nunca


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